"A vida pode ser mais leve. Mais lúdica. Se eu não brincasse,enlouqueceria. Não posso nem sei ser essa imagem que tanta gente congelou a respeito do que é ser adulto. Passo longe desse freezer. Quero o calor da vida. Quero o sonho e a realidade melhor que ele puder gerar. Quero alguma inocência que não seja maculada. (...) Adulta, quero caminhar de mãos dadas, vida afora,com a criança que me habita: curiosa,arteira,espontânea." Ana Jácomo
Nascimento do meu blog
Bem,este blog foi criado com a intenção de dar voz a minha alma.
Sempre gostei muito de escrever,de ler e isso renovava,acariciava e amadurecia o meu ser.
O que sou hoje,no que me transformei,devo ao gosto pelos escritos,pelas histórias que li durante a minha vida.Sei que ainda sou uma criança neste universo...tantas coisas ainda por ler!!!
Estou ainda aprendendo como gerenciar este blog, já venho um tempo lendo uns blogs que colorem a alma e postava coisas escritas nestes, no orkut... assim,criei coragem e deixei a preguiça de lado para criar o meu cantinho.
A função,bem a função, apenas colocar os sentimentos pra fora,libertá-los.
E assim,se com isso, eu conseguir acalentar uns corações,colorir e esquentar, serei mais feliz.
Uma guerreira da luz que só deseja iluminar!
Sejam bem vindos neste espaço!!!
terça-feira, 20 de setembro de 2011
A beleza dos ritos
- É preciso ser paciente. Tu te sentarás primeiro
um pouco longe de mim,assim, na relva.
Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada.
A linguagem é uma fonte de mal entendidos.
Mas, cada dia, te sentarás mais perto...
Será melhor voltares à mesma hora.
Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde,
desde às três eu começarei a ficar feliz.
Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz.
Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada:
descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento,
nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos.
- Que é um rito?
- É uma coisa muito esquecida também.
É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias;
uma hora, das outras horas.
(O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupery)
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